Bugatti Veyron



 
Bugatti Veyron é um super desportivo da Bugatti conhecido por alcançar 407 km/h e ser o carro de rua mais rápido do mundo

História

As origens deste carro remetem a 1998, quando foram apresentados os Bugattis EB 118, EB 218, EB 18/3 Chiron e o primeiro Bugatti Veyron, com o nome de EB 18/4, que significam Ettore Bugatti e o numero oficial de cilindros, que eram 18. Em 2001 foi apresentado com 16 cilindros, isso porque os 18 eram muito complexos para o desenho de seu motor.

Motor

Após terem sido definidos os cilindros que o motor do carro teria, houve uma grande preocupação em como alcançar 1.001cv de potência. Na realidade, todo motor tem 1.000cv na combustão, só que muito é perdido durante as fases do motor até chegar as rodas. Para isso, foram utilizados quatro turbocompressores e 10 radiadores (que no total levam 40 litros de água, enquanto um carro normal apenas tem um radiador com 2 litros), dois refrigeradores de ar-líquido, além de a injeção de combustível ser directa. O resultado é: 1001 cv aos 6000 rpm, torque de 127,4 m.kgf aos 2200 até os 5500 rpm.
O Bugatti Veyron conta com um motor de 16 cilindros, cuja origem remonta a Enzo Bugatti que combinou 2 motores de 8 cilindros em apenas um (motor em W), gerando uma grande potência. Essa potência é capaz de acelerar o carro de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos e de 0 a 288 km/h em 14 segundos.. O motor conta com quatro comandos de válvulas variáveis. Ao todo são 64 válvulas, 4 por clindro.

Aerodinâmica

Com bastante tecnologia, ele também tem uma boa aerodinâmica, o que não o deixa sair decolando. Para manter uma boa sustentação sem perder coeficiente aerodinâmico, o Bugatti Veyron contém três tipos de rodagem. Neles o vão livre de rodagem e seu aerofólio são modificados.
  • No primeiro modo, seu aerofólio está retraído e o carro está a 124 mm da pista.
  • No segundo modo, aos 220 km/h, o carro baixa para 78 mm na frente e 94 mm na traseira. Pequenos defletores na frente se abre e seu espoiler sobe 30 cm, num ângulo de seis graus. Este modo permite chegar aos 370 km/h.
  • O terceiro modo é ativado quando é colocada uma chave em uma fenda no assoalho entre a porta e o banco do condutor. Nele o carro baixa para 66 mm na frente e 71 atrás, e seu aerofólio e defletores se retraem. Porém, se no percurso o condutor virar o volante em mais de noventa graus, o Bugatti Veyron volta ao segundo modo.

Bugatti Veyron Grand Sport

Versão targa do Bugatti Veyron. Com sua capota de policarbonato fechada ele chega a 408 km/h. Se ela estiver aberta vai “somente” aos 330 km/h. Tem o mesmo motor, só que devido aos reforços estruturais, ele ganhou 80 quilos a mais.

Chevrolet Bel Lair

 
O Bel Air é um automóvel que foi produzido em série de 1953 a 1975 pela Chevrolet, uma divisão da General Motors. De 1950 a 1952, os Chevrolets de luxo eram chamados de Bel Air, porém essa não era uma série distinta de automóveis. O Bel Air continuou em produção no Canadá com o modelo de 1981.

História

1953–1957

Em 1953 a Chevrolet renenomeou seus carros e o nome Bel Air foi dado a um modelo de nível superior. Também surgiram duas séries inferiores, a 150 e a 210. Em 1955, os Chevrolets ganharam a opção de motor v8.
Em 1955, o Chevrolet foi re-estilizado, e ganhou o apelido de "The Hot One". Os Bel Airs vinham com acessórios encontrados em modelos de menor categoria, mais interior encarpetado, diversos cromados, e calotas estilizadas. O modelo era diferenciado também pelo nome escrito em letras douradas.
Os modelos de 55, 56, e principalmente de 57, são os carros americanos mais relembrados; os exemplos bem mantidos (especiamente coupés e conversíveis) são muito procurados por entusiastas. Espaçosos, eficientes, e com belos acabamentos cromados e cauda, eles são vistos como muito mais belos e superiores que os carros que frequentarão Detroit pelos próximos anos.
De 1955–57, a produção do station wagon duas-portas Nomad foi atribuída à série Bel Air, mesmo que seus formato e guarnições fossem exclusivos do modelo. Prioridade para se tornar um modelo de produção regular, o Nomad apareceu primeiramente baseado na concepção do Corvette 1954. Mais recentemente, foram revelados dois carros conceitos com o nome Nomad em 1999.
Traseira de um Chevrolet Impala 1969

Bel Air 1958 e Bel Air Impala

Para 1958, os modelos da Chevrolet foram redesenhados para serem mais largos, compridos e pesados do que os anteriores de 1957. Novamente, o Bel Air permaneceu como um Chevrolet tope de linha, seguido pelo rebatizado Biscayne (originalmente o 210) e o Delray (150.) O design da Chevrolet nesse ano foi melhor que o de outras divisões da GM como a Pontiac, Oldsmobil, Buick e Cadillac, que abusaram de cromados. Complementando o design dianteiro do carro, foram inseridos uma grade larga e faróis quadrados; a cauda recebeu seções aerodinâmicas em ambos lados, que abrigaram lanternas duplas traseiras.
O Bel Air também ganhou uma nova versão em 1958 (como jogada de marketing), o Impala, disponível apenas como coupé e conversível na sua introdução. O estilo do Impala seguiu as linha básicas de outros Chevrolets com detalhes próprios.
1959–1965: modelos medianos
Em 1959, a Chevrolet elevou o Impala para o status de tope de linha, fazendo o Bel Air um modelo mediano. O Biscayne substituiu o declinante Delray como o último modelo caro de alto padrão da Chevrolet.
À partir de 1960, Bel Airs e Biscaynes podiam ser facilmente reconhecidos pelo uso de lanterna traseiras duplas em cada lado; os Impalas tinham três lanternas traseiras por lado. Também, o Bel Air possuía mais detalhes cromados no interior e exterior que o Biscayne. Muito dos acessórios e opções disponíveis no Impala também se encontravam no Bel Air.
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1966–1975: modelo inferior

No final dos anos 60 (com a introdução do Caprice), os Bel Airs e Biscaynes ficaram estacionados nos pátios das fábricas, e foram sendo vendidos para frotas automotivas. Contudo, o Bel Air continuou disponível para clientes que o procuravam.
Quando o Biscayne saiu de linha após 1972, o Bel Air foi reduzido a um modelo de baixo padrão. Os últimos Bel Airs foram produzidos em 1975.
A Chevrolet Canadense continuou com o Bel Air de baixo preço através do modelo de 1981 .

2002 Bel Air

Em 2002, um Bel Air conceito conversível foi exibido na North American International Auto Show. Ele possuía muitos recursos de design dos modelos de 1955–57, e lanternas traseiras muito similares às do Ford Thunderbird. No entanto, a General Motors não mostrou nenhum interesse em produzir tal carro.

Rolls Royce

 
  

Rolls-Royce

Rolls-Royce é uma empresa inglesa que tornou-se famosa pela fabricação dos automóveis mais luxuosos do mundo. É também um fabricante de motores para aviação. Foi fundada por Frederick Henry Royce e Charles Stewart Rolls em 15 de março de 1906 como resultado de uma parceria formada em 1904.

História

Em 1884, Frederick Henry Royce fundou uma autoelétrica. Em 1904 fez seu primeiro carro, um “Royce”, na sua fábrica em Manchester. Em 1904 conheceu o vendedor Charles Stewart Rolls para discutirem o desejo mútuo de criar um tipo especial de carro.
Dois anos depois o Silver Ghost entrou em linha de produção em Derby, efetivamente confirmando seu status como fabricante dos melhores carros do mundo. Durante as duas décadas seguintes mais de 6 000 desses carros de seis cilindros foram adquiridos por motoristas ricos. Entre os proprietários estavam industriais, realeza e uma nova geração de milionários – estrelas de cinema.
Tudo sobre estes carros revela classe. Desde a magnífica mascote "Espírito de Êxtase", ao suntuoso interior estofado. Do silencioso som do motor, ao abafado som emitido ao fechar a porta do carro.
O mais novo modelo da Rolls-Royce é o Phantom. Seu motor V12, 6.75 litros quase silencioso tem uma velocidade máxima de 240 km/h e produz força o suficiente para envergonhar a maioria dos carros esportivos.
Desde 1998, a Rolls-Royce pertence ao Grupo BMW.

[editar] Acontecimentos


Primeiro Rolls-Royce construído, um modelo 1905, exposto no Museu de Ciência e Indústria em Manchester

Rolls Royce, modelo Silver Wraith, ano 1952, da Presidência da República do Brasil, no dia da posse do presidente Lula (01/01/2007)

Turbina Rolls-Royce Trent 900 do novo Airbus A380, maior avião comercial de passageiros do mundo
Em 1971 a Rolls-Royce foi dividida após vários problemas no desenvolvimento do motor de jato RB211, tendo por resultado a estatização da companhia. Em 1973, o governo britânico vendeu a divisão de carros para que a Rolls-Royce Limited se concentrasse na produção de aero-motores, a divisão de carros ficou sendo a Rolls-Royce Motors, que veio a ser adquirida pela empresa britânica Vickers em 1980. A Rolls-Royce Limited continuou como uma companhia estatal até 1987 quando foi privatizada, tornando-se a Rolls-Royce plc.[1]
Em 1998 a britânica Vickers decidiu vender a divisão de carros, e para aquisição a mais cotada foi a BMW, que já fornecia os motores e outros componentes para os carros da Rolls-Royce. A BMW deu um lance de £340 milhões, que foi superado pela Volkswagen que ofereceu £430 milhões. Porém a Rolls-Royce plc, detentora dos direitos da marca, decidiu que licenciaria determinadas marcas registradas essenciais (o nome e a logo da Rolls-Royce) não para a VW, mas sim para a BMW, com quem tinha tido recentemente negócios em comum. Mas a VW havia comprado os direitos sobre o mascote "Espírito de Êxtase" e a forma da grade do radiador, mas faltaram os direitos ao nome Rolls-Royce a fim de construir os carros. Do mesmo modo, para a BMW faltaram os direitos à grade e ao mascote. Como opção para o impasse, a BMW licenciou o nome e a logo “RR” por £40 milhões. A VW afirmou que de qualquer maneira só queria mesmo o modelo Bentley, que em termos de vendas este era o modelo mais forte.
BMW e VW chegaram a uma solução: de 1998 a 2002, a BMW continuaria a fornecer os motores para os carros e permitiria o uso das marcas, mas este acordo terminaria em 1 de janeiro de 2003, a partir de quando somente a BMW poderia chamar seus carros de “Rolls-Royce”, e a divisão anterior da Rolls Royce/Bentley da VW construiria somente os carros chamados “Bentley”. O Rolls Royce conversível chamado Corniche deixou de ser produzido em 2002.
A parte automobilística hoje é controlada pela BMW e a parte de aero-motores pelo grupo britânico Vickers.
São atualmente os carros mais caros que existem. Mesmo assim a encomenda deve ser feita com no mínimo três meses de atencedência.


Mclarens sob encomendas

 
A Classe SLR McLaren é um dos modelos superesportivos da Mercedes-Benz, equipado com motor V8 que o leva à máxima de 384,76 km/h e a ter uma aceleração de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos. Utiliza um duplo compressor McLaren, tendo também as versões mais velozes como AMG e BRABUS.
A mecânica não é especialmente moderna: tem apenas três válvulas por cilindro e a caixa automática, do tipo conversor de binário, possui apenas cinco relações. O seu grande trunfo tecnológico é o chassis construído manualmente, em fibra de carbono. Sua produção começou em 2003, chamado de R/C199. É 9° carro de série mais rápido do mundo. Sua produção será encerrada no final do ano de 2009,graças ao fim da União entre McLaren e Mercedes-Benz.
O modelo mistura os elementos estilísticos do SLR original da década de 1950 com detalhes do projeto dos carros de corrida da equipe McLaren Mercedes de 2003. Existem três versões: Coupé, Roadster(a menos rápida) e a 722 edition (a mais rápida). Há também uma versão alternativa: 722 GT   Fabricado por encomenda pela empresa Ray Mallock Ltd. sob licença da Mercedes-Benz. A Mansory e a Brabus também fazem versões alternativas da SLR MCLaren. Foi lançada recentemente a Mercedes-Benz SLR Speedster, limitada a apenas 75 unidades, 200 kg mais leve, 0 a 300 Km/h em 26 segundos e com velocidade máxima de 351 km/h.
O "Coupé Uhlenhaut"
Juan Manuel Fangio, Stirling Moss e Karl Kling — três dos grandes pilotos que escreveram a história do desporto automóvel — foram os responsáveis em meados dos anos 1950 pelo estrondoso sucesso do 300 SLR da Mercedes-Benz, nas competições de desporto automóvel.
Com oito cilindros, 2982 cm³ de cilindrada, potência até 310 cv e uma velocidade máxima acima dos 300 Km/h, este "Flecha de Prata" conquistou em 1955 os primeiros lugares nas provas mais consagradas: Mille Miglia, Targa Florio, Tourist Trophy, Eifelrennen, bem como no Grande Prémio da Suécia.
Com base neste carro vencedor, Rudolf Uhlenhaut (1906-1989), na altura o responsável pelos testes com Veículos de Passageiros e pela Divisão de Desenvolvimento dos carros de competição da Mercedes-Benz, construiu a versão Coupé de estrada, que conjugou o design e a tecnologia do 300 SL (Asas de Gaivota), produzido desde 1954, com o bem sucedido carro de desporto de competição: o 300 SLR-Coupé – mais conhecido entre os "experts" em matéria automóvel como o "Uhlenhaut-Coupé".
Este modelo causou sensação em finais de 1955, quando posto a circular em estrada.
As linhas vigorosas da carroçaria, com o capô alongado, eram complementadas pelos tubos de escape de grande dimensão montados lateralmente, as entradas de ar e as jantes de raios, bem como pelo cockpit elegante, com o pára-brisas panorâmico arredondado. O "veloz carro de Turismo", como Rudolf Uhlenhaut designava a sua criação automóvel, fez jus ao seu nome: com um peso de apenas 1.117 kg e 310 cv, o "Uhlenhaut-Coupé" acelerava nos testes de condução até uma velocidade máxima de 290 Km/h (dados de fábrica: 284 Km/h).
Deste modo, tornou-se o automóvel de dois lugares mais rápido aprovado nessa época para circular em estrada, sendo também "um dos automóveis mais excitantes jamais construído pela Mercedes-Benz", como o especialista em desporto automóvel Karl Ludvigsen referiu mais tarde.

Outras versões

  • SLR McLaren 722´:versão mais potente do SLR normal.
  • SLR McLaren 722´ GT :limitada a 21 unidades é a mais potente de todas as versões.
  • SLR 722´ S :versão roadster da 722´